O tema das mudanças climáticas constitui um dos pilares da gestão de sustentabilidade na Whirlpool, ainda que a companhia não gere impactos relevantes decorrentes de emissões de carbono, como mostram os dados publicados no site do Programa Brasileiro do GHG Protocol (www.registropublicodeemissoes.com.br). Historicamente, mais de 40% do total de emissões enquadram-se no Escopo 3, que se refere às atividades de fornecedores e prestadores de serviços.

Cerca de 10% das emissões geradas pela Whirlpool em suas atividades de manufatura estão relacionadas ao uso de energia para movimentar máquinas e gerar calor. Por isso, a intensificação do esforço para maior eficiência energética também acarreta redução de emissões. Da mesma forma, a busca contínua por eletrodomésticos com melhor performance em consumo de energia elétrica também gera impactos significativos na redução das emissões que ocorrem ao longo do ciclo de vida dos produtos.

O aumento da eficiência energética nas operações de manufatura da Whirlpool fica patente quando se observa que o total das emissões Escopo 1 divididas pelo faturamento bruto caiu, em média, 10% ao ano nos últimos dois anos; ou 9% ao ano, também nos últimos dois anos, quando se divide o total de emissões Escopo 1 pela quantidade de produtos fabricados.

Em 2012 a Whirlpool manteve a implementação de projetos de conversão de gases dos produtos, adotando opções que não agridem a camada de ozônio. Com isso, deixou de emitir uma média de 44 mil toneladas de CO₂ equivalente.

Escopo 1: emissões derivadas da queima de combustíveis fósseis

Escopo 2: emissões derivadas do uso de energia elétrica

Escopo 3: emissões de responsabilidade de terceiros a serviço da Whirlpool

Obs: o coeficiente de conversão de energia para CO₂ definido pelo governo é o principal causador das variações de um ano para outro nas emissões Escopo 2.